Confessions

Na ultima aula de Inglês fizemos um debate que envolvia temas bastante importantes como a pena de morte, o aborto, a eutanásia e os direitos dos homossexuais.

Havia muitas pessoas que eram que eram contra estes quatro temas, no meu caso eu sou a favor de todos. Concordo com a pena de morte para crimes de sangue que não sejam realizados em auto-defesa, acho que se uma pessoa mata outra pessoa sem se importar... também merece que lhe tirem a vida, não merece ficar na prisão a apodrecer e a comer com o dinheiro dos contribuintes.

Quanto ao aborto também sou a favor porque há tantas pessoas que não têm condições para ter filhos e por isso quando eles nascem deixam-nos em orfanatos ou abandonam-nos, ao contrário do que muitas pessoas pensam fazer um aborto não é matar um bebé, o aborto é feito numa altura em que o que está dentro do útero da mulher é um conjunto de células, ainda não é um bebé.

Também sou a favor da eutanásia, acho uma barbaridade deixar assim uma pessoa que não tem cura e que está a sofrer, ninguém merece passar o resto dos seus dias em sofrimento.

Em relação aos direitos dos homossexuais também sou a favor, são seres humanos como todos nós simplesmente têm uma orientação sexual diferente do que a maioria das pessoas, merecem ser respeitados como todos nós.

Este debate permitiu-me ver que a mentalidade das pessoas precisa urgentemente de mudar, estamos no século XXI deviamos ter todos uma mente aberta, mas por mais que as pessoas agora digam que sim que aceitam tudo e que respeitam todos...no fundo não é verdade, no fundo algumas abominam estes temas.

Os McFly vêem a Portugal dia 29 de Maio para o Rock in Rio. Quando soube desta novidade fiquei completamente passada, adoro as músicas, sei as letras de cor e salteado e meu deus... amo o baixista (para quem não sabe é o segundo a contar da esquerda) resta saber é se os bilhetes não estão todos esgotados!

Estreou no dia 18 de Fevereiro

Realização: Joe Johnston

Interpretação: Anthony Hopkins, Benicio Del Toro, Emily Blunt, Hugo Weaving

Sinopse:

 A infância de Lawrence Talbot terminou na noite da morte da sua mãe. Após deixar o adormecido vilarejo Vitoriano de Blackmoor, passou décadas a tentar recuperar e esquecer o sucedido. Mas quando a noiva do seu irmão, Gwen Conliffe, o procura para a ajudar a encontrar o seu amor desaparecido, Talbot regressa a casa para ajudar nas buscas. Descobre, então, que algo de força bruta e sedento de sangue tem vindo a matar os aldeãos e que um desconfiado inspector da Scotland Yard chamado Aberline foi chamado para investigar o caso. Quando as peças começam a formar o terrível puzzle, Talbot ouve falar de uma maldição antiga que transforma os desesperados em lobisomens aquando da Lua Cheia. Agora, de modo a parar a chacina e proteger a mulher que ele aprendeu a amar, Talbot tem de matar a maligna criatura que se esconde nos bosques que circundam Blackmoor. Mas enquanto procura o terrível monstro, um simples homem com um passado atormentado irá revelar um lado primitivo, que nem imaginava existir.

A minha opinião: Não gostei muito da maneira como o filme começou, porque não deu bem a entender a história, pareciamos que estavamos a ver o meio do filme e não o inicio, mas de resto gostei, as partes em que o Benicio Del Toro se transforma em lobisomem são optimas. Aconselho a quem gosta deste tipo de filmes a ir ver este, é bastante interessante.

Acabei agora mesmo de ver no Telejornal que um casal na Coreia do Sul deixou a filha de três meses morrer á fome simplesmente porque estavam tão viciados num jogo online que acabaram por se esquecer dela!

É caso para dizer que o mundo está a ficar louco como é que alguém se pode esquecer do próprio filho só porque está a jogar a porcaria de um jogo na internet?!

A verdade é que com o avanço das tecnologias as pessoas estão a perder os seus valores, os seus objectivos porque há sempre algo que as prende ao mundo virtual, de tal maneira que algumas até chegam a confundir esse mundo com a realidade!

Ás vezes gostava de voltar atrás para aproveitar certos e determinados momentos que não tiveram o valor que mereciam.

Sinto falta da confusão, das gargalhadas, da ansiedade, dos abraços... de tudo.

Houve tanta coisa que podia ter sido diferente, gostava de lhe ter dito o quanto eu gostava dele, o quanto ele me fazia rir e que quando estava ao pé dele tudo á minha volta desaparecia.

Agora o que resta são memórias e sentimentos que vão sendo apagados com o passar do tempo.